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GREENPEACE: AMAZZONIA, I POPOLI INDIGENI IN ATTESA DI UNA SENTENZA STORICA SUL LORO DIRITTO ALLA TERRA

Fire line moves through a degraded forest area in an undesignated public forest area in Porto Velho, Rondônia state.
Every year, Greenpeace Brazil flies over the Amazon to monitor deforestation build up and forest fires. From July 29th to 31st, 2021, flights were made over points with Deter (Real Time Deforestation Detection System) and Prodes (Brazilian Amazon Satellite Monitoring Project) warnings, besides heat spots notified by Inpe (National Institute for Space Research), in the states of Amazonas, Rondônia, Mato Grosso and Pará.
Coluna de fogo avança sobre floresta degradada em área de floresta pública não destinada em Porto Velho, Rondônia.
Todos os anos o Greenpeace Brasil realiza uma série de sobrevoos de monitoramento, para acompanhar o avanço do desmatamento e das queimadas na Amazônia. De 29 a 31 de julho de 2021, monitoramos pontos com alertas do Deter e Prodes, além de pontos de calor, do Inpe, nos estados do Amazonas, Rondônia, Mato Grosso e Pará

 

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Roma, 03.09.20 – Oltre seimila partecipanti appartenenti a 176 diversi Popoli Indigeni del Brasile sono riuniti dalla scorsa settimana a Brasilia, capitale dello Stato sudamericano, per lo “StruggleForLife Camp”. Attendono il giudizio della Corte suprema federale brasiliana sul futuro delle terre indigene protette, e in particolare su una norma chiamata “Marco Temporal”. Questa norma permetterebbe alle lobby dell’agribusiness e delle attività estrattive di intensificare l’accaparramento delle terre, sottraendole alla foresta e a chi la abita e difende da generazioni, cioè i Popoli Indigeni.

Forest fire in a deforested area in an undesignated public forest in Porto Velho, Rondônia.
Every year, Greenpeace Brazil flies over the Amazon to monitor deforestation build up and forest fires. From July 29th to 31st, 2021, flights were made over points with Deter (Real Time Deforestation Detection System) and Prodes (Brazilian Amazon Satellite Monitoring Project) warnings, besides heat spots notified by Inpe (National Institute for Space Research), in the states of Amazonas, Rondônia, Mato Grosso and Pará.
Queimada sobre área desmatada em área de floresta pública não destinada em Porto Velho, Rondônia.
Todos os anos o Greenpeace Brasil realiza uma série de sobrevoos de monitoramento, para acompanhar o avanço do desmatamento e das queimadas na Amazônia. De 29 a 31 de julho de 2021, monitoramos pontos com alertas do Deter e Prodes, além de pontos de calor, do Inpe, nos estados do Amazonas, Rondônia, Mato Grosso e Pará

 

«Se il “Marco Temporal” sarà giudicato incostituzionale, i Popoli Indigeni avranno finalmente la possibilità di difendere i loro territori e rivendicare legalmente l’assegnazione delle loro terre ancestrali. In caso contrario, aumenterebbero i conflitti legati alle invasioni e allo sfruttamento delle terre abitate dai Popoli Indigeni.

Non possiamo permettere che ciò accada», dichiara Martina Borghi, campagna foreste di Greenpeace Italia.

 

Deforested and burnt area already being used for cattle ranching in Porto Velho, Rondônia state.
Every year, Greenpeace Brazil flies over the Amazon to monitor deforestation build up and forest fires. From July 29th to 31st, 2021, flights were made over points with Deter (Real Time Deforestation Detection System) and Prodes (Brazilian Amazon Satellite Monitoring Project) warnings, besides heat spots notified by Inpe (National Institute for Space Research), in the states of Amazonas, Rondônia, Mato Grosso and Pará.
Área desmatada e queimada já recebe gado em Porto Velho, Rondônia.
Todos os anos o Greenpeace Brasil realiza uma série de sobrevoos de monitoramento, para acompanhar o avanço do desmatamento e das queimadas na Amazônia. De 29 a 31 de julho de 2021, monitoramos pontos com alertas do Deter e Prodes, além de pontos de calor, do Inpe, nos estados do Amazonas, Rondônia, Mato Grosso e Pará

 

Il 24 agosto, migliaia di indigeni hanno marciato davanti al Congresso brasiliano per demarcare simbolicamente Brasilia con 1.296 cartelli, uno per ogni territorio indigeno rivendicato dai popoli originari del Brasile. Due giorni dopo hanno sfilato con una bara di dieci metri per simboleggiare il triste destino al quale stanno andando incontro.

From 4 to 5 thousand Indigenous leaderships from all over Brazil gather in Brasília from August 22nd to the 27th in the Struggle for Life camp, for a week of activities, mobilizations, actions and meetings. The Indigenous People struggle for their constitutional rights, for their lands to be free and healthy, for the demarcation and exclusive usage of their lands, for their culture and for the future. They struggle for life.
Cerca de 4 a 5 mil lideranças indígenas de todo o Brasil se reúnem em Brasília de 22 a 27 de agosto no acampamento Luta pela Vida, para uma semana de atividades, mobilizações, manifestações e reuniões. Os indígenas lutam pelos seus direitos constitucionais e originários, por seus territórios livres, íntegros e saudáveis, pela demarcação e usufruto exclusivo de suas terras, pela sua cultura e pelo futuro. Lutam, enfim, pela vida.

 

E mentre in Brasile i Popoli Indigeni si mobilitano, a due giorni dalla Giornata mondiale d’azione per l’Amazzonia, volontarie e volontari di Greenpeace sono scesi in piazza in numerose città italiane ed europee per sensibilizzare le persone sul legame tra deforestazione, clima e violazione dei diritti umani. I numerosi incendi che devastano l’Amazzonia e le foreste del Sudamerica sono infatti strettamente legati ai consumi europei, e in particolare alla produzione di carne e mangimi, perché sono appiccati soprattutto per fare spazio ai campi di soia destinata alla mangimistica e ai pascoli dei bovini.

 

From 4 to 5 thousand Indigenous leaderships from all over Brazil gather in Brasília from August 22nd to the 27th in the Struggle for Life camp, for a week of activities, mobilizations, actions and meetings. The Indigenous People struggle for their constitutional rights, for their lands to be free and healthy, for the demarcation and exclusive usage of their lands, for their culture and for the future. They struggle for life.
Cerca de 4 a 5 mil lideranças indígenas de todo o Brasil se reúnem em Brasília de 22 a 27 de agosto no acampamento Luta pela Vida, para uma semana de atividades, mobilizações, manifestações e reuniões. Os indígenas lutam pelos seus direitos constitucionais e originários, por seus territórios livres, íntegros e saudáveis, pela demarcação e usufruto exclusivo de suas terras, pela sua cultura e pelo futuro. Lutam, enfim, pela vida.

«È urgente che il Brasile riconosca i diritti e la proprietà delle terre ai Popoli Indigeni e che l’Unione europea approvi una rigorosa normativa per impedire l’ingresso sul mercato comunitario di prodotti e materie prime legati alla deforestazione e alle violazioni dei diritti umani», afferma Borghi.

 

Indigenous People protest in front of the Brazilian Supreme Court, in Brasília, against the Marco Temporal (time frame argument) and for their original rights to be respected. Creating the message “Brazil Indigenous Land” with lights and using thousands of candles, over 5 thousand Indigenous leaderships created a vigil for life.
Over 5 thousand Indigenous leaderships from all over Brazil gather in Brasília from August 22nd to the 27th in the Struggle for Life camp, for a week of activities, mobilizations, actions and meetings. The Indigenous People struggle for their constitutional rights, for their lands to be free and healthy, for the demarcation and exclusive usage of their lands, for their culture and for the future. They struggle for life.
Indígenas protestam em frente ao Supremo Tribunal Federal, em Brasília, contra a aprovação da tese do Marco Temporal e para que seus direitos originários sejam respeitados. Com os dizeres “Brasil Terra Indígena” feito com luzes e milhares de velas, as mais de 5 mil lideranças indígenas criaram uma vigília pela vida.
Mais de 5 mil lideranças indígenas de todo o Brasil se reúnem em Brasília de 22 a 27 de agosto no acampamento Luta pela Vida, para uma semana de atividades, mobilizações, manifestações e reuniões. Os indígenas lutam pelos seus direitos constitucionais e originários, por seus territórios livres, íntegros e saudáveis, pela demarcação e usufruto exclusivo de suas terras, pela sua cultura e pelo futuro. Lutam, enfim, pela vida.

 

Le foreste hanno anche un ruolo importante nella regolazione del clima. Secondo un recente studio internazionale condotto dal Consiglio nazionale delle ricerche di Torino (Cnr-Isac) e pubblicato sulla rivista Global Change Biology, la deforestazione in Amazzonia potrebbe portare a una riduzione annuale delle precipitazioni del 55-70 per cento. Questo avrebbe ripercussioni globali: anche in Italia gli incendi di questa estate sono stati particolarmente drammatici e, secondo un dossier di Europa verde, dall’inizio dell’anno nel nostro Paese sono bruciati 158 mila ettari di territorio.

Indigenous People and activists use 1,296 signs to symbolically demarcate Brasília as an Indigenous Land, in a protest against the government’s refusal on demarcating Indigenous Lands. The signs were placed in front of the National Congress, and carried the names of all Indigenous Lands in the country, including the 530 that haven’t even begun being demarcated.
Over 5 thousand Indigenous leaderships from all over Brazil gather in Brasília from August 22nd to the 27th in the Struggle for Life camp, for a week of activities, mobilizations, actions and meetings. The Indigenous People struggle for their constitutional rights, for their lands to be free and healthy, for the demarcation and exclusive usage of their lands, for their culture and for the future. They struggle for life.
Indígenas e ativistas utilizam 1.296 placas para demarcar simbolicamente Brasília como Terra Indígena, em protesto contra a recusa do governo em demarcar TIs e pelo reconhecimento e identificação de seus territórios. As placas, dispostas em frente ao Congresso Nacional, trazem os nomes de todas as TIs no país, inclusive as 530 que ainda não possuem seu processo demarcatório aberto.
Mais de 5 mil lideranças indígenas de todo o Brasil se reúnem em Brasília de 22 a 27 de agosto no acampamento Luta pela Vida, para uma semana de atividades, mobilizações, manifestações e reuniões. Os indígenas lutam pelos seus direitos constitucionais e originários, por seus territórios livres, íntegros e saudáveis, pela demarcação e usufruto exclusivo de suas terras, pela sua cultura e pelo futuro. Lutam, enfim, pela vida.
Over 5 thousand Indigenous leaderships from all over Brazil gather in Brasília from August 22nd to the 27th in the Struggle for Life camp, for a week of activities, mobilizations, actions and meetings. The Indigenous People struggle for their constitutional rights, for their lands to be free and healthy, for the demarcation and exclusive usage of their lands, for their culture and for the future. They struggle for life.
Mais de 5 mil lideranças indígenas de todo o Brasil se reúnem em Brasília de 22 a 27 de agosto no acampamento Luta pela Vida, para uma semana de atividades, mobilizações, manifestações e reuniões. Os indígenas lutam pelos seus direitos constitucionais e originários, por seus territórios livres, íntegros e saudáveis, pela demarcação e usufruto exclusivo de suas terras, pela sua cultura e pelo futuro. Lutam, enfim, pela vida.
Indigenous leaderships held a funeral procession in Brasília to bury all the violence they have been put through, amplified by the Congress and the Bolsonaro Government. Words like genocide, ecocide, mining, land grabbing, time frame argument and the death bills labelled the 10-meter long coffin carried by the procession, which stopped in front of the National Congress, the Ministry of Justice and Palácio do Planalto, the official workplace of the president of Brazil. The manifestation sheds light on the government’s negligence in facing the pandemic and failing to demarcate Indigenous Lands, which leads to the ongoing slaughter of Indigenous leaderships. Indigenous blood keeps being spilled – and the government’s hands are filled with it.
Over 5 thousand Indigenous leaderships from all over Brazil gather in Brasília from August 22nd to the 27th in the Struggle for Life camp, for a week of activities, mobilizations, actions and meetings. The Indigenous People struggle for their constitutional rights, for their lands to be free and healthy, for the demarcation and exclusive usage of their lands, for their culture and for the future. They struggle for life.
Lideranças indígenas organizaram em Brasília um cortejo fúnebre para enterrar as violências diárias que estão sofrendo, estimuladas pelas boiadas que vêm passando no Congresso e incentivadas pelo Governo Bolsonaro. Palavras como genocídio, ecocídio, garimpo, grilagem, Marco Temporal e os PLs da morte estampavam o caixão de 10 metros de comprimento levado pelo cortejo, que parou em frente ao Congresso Nacional, ao Ministério da Justiça e ao Palácio do Planalto. A manifestação salienta a omissão diante da pandemia e a incapacidade do Estado em cumprir o seu dever de demarcar os territórios indígenas, entre outras tantas ameaças que continuam a matar lideranças em seus territórios. O sangue indígena continua a ser derramado e as mãos dos governantes estão impregnadas.
Mais de 5 mil lideran
Indigenous leaderships held a funeral procession in Brasília to bury all the violence they have been put through, amplified by the Congress and the Bolsonaro Government. Words like genocide, ecocide, mining, land grabbing, time frame argument and the death bills labelled the 10-meter long coffin carried by the procession, which stopped in front of the National Congress, the Ministry of Justice and Palácio do Planalto, the official workplace of the president of Brazil. The manifestation sheds light on the government’s negligence in facing the pandemic and failing to demarcate Indigenous Lands, which leads to the ongoing slaughter of Indigenous leaderships. Indigenous blood keeps being spilled – and the government’s hands are filled with it.
Over 5 thousand Indigenous leaderships from all over Brazil gather in Brasília from August 22nd to the 27th in the Struggle for Life camp, for a week of activities, mobilizations, actions and meetings. The Indigenous People struggle for their constitutional rights, for their lands to be free and healthy, for the demarcation and exclusive usage of their lands, for their culture and for the future. They struggle for life.
Lideranças indígenas organizaram em Brasília um cortejo fúnebre para enterrar as violências diárias que estão sofrendo, estimuladas pelas boiadas que vêm passando no Congresso e incentivadas pelo Governo Bolsonaro. Palavras como genocídio, ecocídio, garimpo, grilagem, Marco Temporal e os PLs da morte estampavam o caixão de 10 metros de comprimento levado pelo cortejo, que parou em frente ao Congresso Nacional, ao Ministério da Justiça e ao Palácio do Planalto. A manifestação salienta a omissão diante da pandemia e a incapacidade do Estado em cumprir o seu dever de demarcar os territórios indígenas, entre outras tantas ameaças que continuam a matar lideranças em seus territórios. O sangue indígena continua a ser derramado e as mãos dos governantes estão impregnadas.
Mais de 5 mil lideran
Indigenous leaderships held a funeral procession in Brasília to bury all the violence they have been put through, amplified by the Congress and the Bolsonaro Government. Words like genocide, ecocide, mining, land grabbing, time frame argument and the death bills labelled the 10-meter long coffin carried by the procession, which stopped in front of the National Congress, the Ministry of Justice and Palácio do Planalto, the official workplace of the president of Brazil. The manifestation sheds light on the government’s negligence in facing the pandemic and failing to demarcate Indigenous Lands, which leads to the ongoing slaughter of Indigenous leaderships. Indigenous blood keeps being spilled – and the government’s hands are filled with it.
Over 5 thousand Indigenous leaderships from all over Brazil gather in Brasília from August 22nd to the 27th in the Struggle for Life camp, for a week of activities, mobilizations, actions and meetings. The Indigenous People struggle for their constitutional rights, for their lands to be free and healthy, for the demarcation and exclusive usage of their lands, for their culture and for the future. They struggle for life.
Lideranças indígenas organizaram em Brasília um cortejo fúnebre para enterrar as violências diárias que estão sofrendo, estimuladas pelas boiadas que vêm passando no Congresso e incentivadas pelo Governo Bolsonaro. Palavras como genocídio, ecocídio, garimpo, grilagem, Marco Temporal e os PLs da morte estampavam o caixão de 10 metros de comprimento levado pelo cortejo, que parou em frente ao Congresso Nacional, ao Ministério da Justiça e ao Palácio do Planalto. A manifestação salienta a omissão diante da pandemia e a incapacidade do Estado em cumprir o seu dever de demarcar os territórios indígenas, entre outras tantas ameaças que continuam a matar lideranças em seus territórios. O sangue indígena continua a ser derramado e as mãos dos governantes estão impregnadas.
Mais de 5 mil lideran

 

 

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